quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O tabu da morte e o canto da sereia



Stephen King é um nome que conheço desde a infância, já que é o autor preferido de minha mãe - que escolheu chamar nosso primeiro cachorro de Bangor.

Eu estava fazendo algumas pesquisas sobre criaturas fantásticas na wikipédia e acabei caindo no verbete de Pet Sematary, considerado um de seus melhores livros.  Li a sinopse, vi como terminava a história, vi que havia um filme sobre ela ("O Cemitério Maldito" - 1989) e, mesmo assim, não me saiu da cabeça. Vejam bem: eu sabia como terminava o livro! Conhecia de antemão o enredo! Mesmo assim, quis ler. Mais do que saber a desventura dos Creed, precisava ler nas palavras do autor - o que, em se tratando do sr. King, faz toda a diferença.

Quando faço resenha, eu me empenho em não dar spoilers, mas não será o caso desta - porque comecei a leitura conhecendo todo o roteiro e, mesmo assim, a qualidade dela não caiu. Pelo contrário: essa história conseguiu me visitar em sonhos por semanas, mesmo após a correria do dia-a-dia!