sábado, 22 de abril de 2017

TAG dos livros clássicos


























Aproveitando que a vida adulta trouxe novidades - entre elas, um amor surpreendente pelos livros clássicos - eis uma tag sobre essa categoria literária:

terça-feira, 7 de março de 2017

Vida Líquida + Fahrenheit 451


- A escolaridade é abreviada, a disciplina relaxada, as filosofias, as histórias e as línguas são abolidas, gramática e ortografia pouco a pouco negligenciadas e, por fim, quase totalmente ignoradas. A vida é imediata, o emprego é que conta, o prazer está por toda parte depois do trabalho. Por que aprender alguma coisa além de apertar botões, acionar interruptores, ajustar parafusos e porcas?" (Ray Bradbury - Fahrenheit 451)

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

Sessão Repeteco #2: Zootopia



Qual era seu desenho preferido na infância?

Em casa, os desenhos mais vistos eram os da Disney; desses, alguns eram os preferidos dos meus pais e do meu irmão. Digo que meus preferidos nunca foram os de princesa. Na realidade, achava-os meio sem sal... com exceção de "A Bela e a Fera" - porque eu achava a Fera fofinha.

Talvez porque a "Fera" da Disney, na verdade, seja uma mistura simpática de animaizinhos peludos.

Mas, de resto, como toda boa criança, morria de vergonha alheia das partes musicais dos desenhos e certamente não nasci querendo ser princesa/esperando o príncipe encantado. Não, meus desenhos preferidos de quando criança eram os de bichos: 101 Dálmatas e Robin Hood. E, claro, aquele desenho com aquela cena clássica que fez uma geração inteira chorar: o Cão e a Raposa.

Pensei que essa fase de preferir animais a gente tivesse passado há muito tempo - afinal, a gente amadurece, faz amigos, aprecia centros urbanos, contempla pessoas indo e vindo, entra para uma faculdade de Humanas e faz um curso sobre pessoas, psiquismo e sociedade...

Ou seja: a gente cresceu e passou a gostar de pessoas. E adeus, filmes de animais.


Então veio Zootopia.

Por sugestão do namorado. Nem botei muita fé.


Agora estou perdidamente apaixonada por esse desenho. 

Ele possui alguns elementos clássicos da cultura estadunidense que já foram disseminados nas repetidas sessões da tarde da vida, como a aspirante a policial que quer fazer do mundo um lugar melhor - mas não deixa de ser lindinho.

Naturalmente, já vi umas quatro vezes e estou caminhando para a quinta. Logo estarei na décima e terei decorado todas as falas conforme manda o figurino.

Como poderia resumir objetivamente o encanto que essa animação representou para mim?

A animação em si é de ótima qualidade, mas isso não é novidade quando se pensa em Pixar e em Disney. Assim, elencarei o que me chamou a atenção nessa fofura.