No nosso mundo interno, que é mais um templo de subjetividade - alguns parecidos com o da Alice (versão Tim Burton), outros a um estilo anacrônico, pós-apocalíptico, tecnológico e extraterrestre de Bersinski -, temos elementos que nos encanta. Particularmente, um dos itens do meu inventário de subjetividade é o mundo celta, sobre o qual tenho procurado ler numa tentativa de compreendê-lo e desmistificá-lo, embora eu curta todo aquele romantismo ao redor do assunto.
A Gaelic Storm é uma banda estadunidense de música celta que tenho curtido bastante; um amigo meu que morou na Irlanda me ensinou duas curiosidades interessantes: a primeira é que se diz "quéltique", e não "céltique" music, e a segunda é que a pronúncia correta de "leprechaun" é "leprecáum". Muito mais fácil, não?