Oficialmente addicted em Once Upon A Time antes de chegar ao final da primeira temporada e após acompanhar seis episódios seguidos, chego à conclusão de que uma receita muito simples me cativou.
O quebra-cabeças.
Claro que tem a parte de conto de fada. Agora, imagine os contos encaixando-se, um complementando o outro. E imagine histórias em que, no final, ninguém representa totalmente o mal - o mal é o sofrimento. É uma novela mística em que ninguém é, até agora, realmente mau, mas são tantas histórias, tantos acontecimentos e tantos rolos que todos estão interligados. Na alegria e na tristeza. Na magia e no drama.
Houve
adaptações nos contos de fada mostrados, mas a essência de cada história fica,
e existe um clima interessante de mistério sobre como os acontecimentos
principais - as essências de cada conto - sobressaem-se, vinculadas umas às
outras. Você tem aquele personagem universalmente conhecido, o desenrolar de
uma história ligeiramente modificado, e descobre que, para aquela história ter
o final que conhecemos, algo muito importante engatilha uma história seguinte,
história esta que complementa outra já contada. É lindo.
E tudo vem fora de ordem. A parte principal de um conto é mostrada. Alguns episódios depois, temos acesso a outro conto que justifica um elemento do primeiro. Tudo junto e misturado! Os dramas das personagens não são lineares. A vida da Branca de Neve não se limitava a ficar escondida na casa dos anões até morrer a maçã envenenada e ser beijada. A vida da bruxa malvada não se resumia a ficar perguntando ao espelho mágico quem era a mais bela de todas. São dramas inseridos em dramas.
Que cabelo liiiiiiindoo!!! ♥
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