quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Era Uma Vez...



Oficialmente addicted em Once Upon A Time antes de chegar ao final da primeira temporada e após acompanhar seis episódios seguidos, chego à conclusão de que uma receita muito simples me cativou.

O quebra-cabeças.

Claro que tem a parte de conto de fada. Agora, imagine os contos encaixando-se, um complementando o outro. E imagine histórias em que, no final, ninguém representa totalmente o mal - o mal é o sofrimento. É uma novela mística em que ninguém é, até agora, realmente mau, mas são tantas histórias, tantos acontecimentos e tantos rolos que todos estão interligados. Na alegria e na tristeza. Na magia e no drama.


Houve adaptações nos contos de fada mostrados, mas a essência de cada história fica, e existe um clima interessante de mistério sobre como os acontecimentos principais - as essências de cada conto - sobressaem-se, vinculadas umas às outras. Você tem aquele personagem universalmente conhecido, o desenrolar de uma história ligeiramente modificado, e descobre que, para aquela história ter o final que conhecemos, algo muito importante engatilha uma história seguinte, história esta que complementa outra já contada. É lindo.


E tudo vem fora de ordem. A parte principal de um conto é mostrada. Alguns episódios depois, temos acesso a outro conto que justifica um elemento do primeiro. Tudo junto e misturado! Os dramas das personagens não são lineares. A vida da Branca de Neve não se limitava a ficar escondida na casa dos anões até morrer a maçã envenenada e ser beijada. A vida da bruxa malvada não se resumia a ficar perguntando ao espelho mágico quem era a mais bela de todas. São dramas inseridos em dramas.



Que cabelo liiiiiiindoo!!! ♥




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